11 de abril de 2011

Alcoolismo x Vampirismo


A cólera, o ódio, os desvarios do sexo e os vícios, oferecem campo a perigosos germes psíquicos na esfera da alma. Paralelamente aos micróbios alojados no corpo físico há bacilos de natureza psíquica, quais larvas, portadoras de vigoroso magnetismo animal. Essas larvas constituem alimento habitual dos espíritos desencarnados e fixados nas sensações animalizadas.
A indiferença à Lei Divina determina sintonia entre encarnado e desencarnado viciados, este agarrando-se àquele, sugando a grande energia magnética da infeliz fauna microbiana mental que hospeda, em processo semelhante às ervas daninhas nos galhos das árvores, sugando-lhes substância vital. Com o tempo destroem as células perispirituais, criando grandes problemas de saúde numa próxima reencarnação.
O retorno num novo corpo será doloroso, com moléstias muito graves, doenças mentais – hidrocefalias - paralisias – cegueiras – idiotismo e vários tipos de câncer. Os vapores sutis das drogas, ao se volatilizarem são facilmente detectados pelos espíritos-viciados, que sorvem esses vapores, deles se apropriando e incentivando o encarnado a consumir mais e mais...
O freqüentador de bares, ao sair embriagado, não está sozinho; junto a ele, num processo de simbiose uma entidade das sombras o abraça, qual se um polvo estranho o absorvesse, exibindo as mesmas perturbações. Esse triste processo chama-se Vampirismo Espiritual, ou seja, ação dos espíritos inferiores desencarnados que viciosos imantam-se às suas vítimas, absorvendo-lhes fluidos vitais. 

(André Luiz, no livro: Nos Domínios da Mediunidade) 

A vinculação alcoólica escraviza a mente desarmonizando-a e envenena o corpo deteriorando-o. Tem início através do aperitivo inocente, que logo se converte em dominação absoluta.
A pretexto de comemorações, festas, decisões etc, não se comprometa com o vício, na suposição de que dele se libertará quando queira, pois se os viciados pudessem, não estariam sob essa violenta dominação. 
(Joanna de Angelis, no livro: Após a Tempestade) 

Por tudo isso, podemos afirmar que ninguém está só, no Bem ou no Mal: as leis da atração e da sintonia funcionam invariavelmente em ambas as situações, independentemente dos agentes ou pacientes estarem no plano material ou no plano espiritual. Os toxicômanos, em particular, geralmente desconhecem tais mecanismos espirituais. Informá-los a respeito é tarefa primeira e prioritária para a sua recuperação.

Para todos, porém, o remédio ideal é a vontade de auto reformar-se.
Uma vez tomada essa feliz decisão, o Evangelho de Jesus age como poderosíssimo guindaste, reerguendo o Espírito equivocado e infeliz às alturas da reconstrução moral, patamar no qual o vício não alcança. 
A oração é sempre o mais eficiente antídoto contra o Vampirismo.

Fonte: CEJA





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